sexta-feira, 9 de julho de 2010

OFF POR UM TEMPO INDETERMINADO :)

e formidavelmente apareceu um anjo

terça-feira, 27 de abril de 2010

Antes de vc minha vida era uma noite sem lua. Muito escura, mas haviam estrelas - pontos de luz e razão. - E aí você apareceu no meu céu como um meteoro.De repente, tudo estava pegando fogo, havia brilho, havia beleza. Quando você não estava lá, quando o meteoro caiu no horizonte, tudo ficou escuro. Nada havia mudado, mas os meus olhos haviam ficado cegos com a luz. Eu não conseguia mais ver as estrelas. E não havia mais razão pra nada.Não precisava olhar para saber quem era; aquela era uma voz que eu reconheceria em qualquer lugar - reconheceria e reagiria a ela, quer estivesse acordada ou dormindo... Ou até morta, posso apostar. A voz pela qual eu pisaria em brasas - ou, sendo menos dramática, pela qual eu chapinharia na lama em cada dia de chuva fria e interminável.
Um dia de felicidade, um dia de tristeza. Não é falta de uma pessoa, não é falta de amizade, é falta de amor ao próximo. Começo meu dia bem, consegui erguer minha cabeça e segui minha vida, só que sempre tem uma pessoa pra desabar seu mundo e tudo o que era fantasia vira a cruel realidade da vida. Inveja, falta de fé, falsidade, cinismo, literalmente acabam comigo, acabam com as unicas esperanças que eu tenho de seguir em frente é como se eu desse um passo e ficasse parada esperando o vento me levar '' Bem-aventurados aqueles que choram e serão consolados'' . Hoje em dia quase nada me abala, comigo, eu sinceramente não sei o que essas pessoas ganham com isso tudo eu posso ate esta sendo injusta, não posso julgar ninguém muito menos me julgarem, mas eu não vou parar se é o que querem, cada obstaculo é uma lição, acreditar que sonhar é preciso... '' O homem nasce bom a sociedade o corrompe''.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

O amor é indescritível, ilimitável, irrefreável... Não é só sentimento, mas também toda a ação que me envolve, todas as mudanças físicas e psicológicas que me rodeiam... É me sentir completa por alguns segundos, e totalmente vazia segundos depois, ser alguém, pouco depois não saber quem sou, se sou... É esperar sempre, esperar uma carta, uma mensagem, um telefonema, um carinho, um abraço, um beijo, uma presença... Ah que presença boa, eu posso não olhar para o relógio, mas conto cada segundo desesperado sem ele, e quando chega nada mais importa, o relógio não existe, mas se existisse seria inútil também, as outras pessoas, quem são essas? NINGUÉM. Nem eu mesma existo, apenas ele... Nenhum outro som é audível senão o das palavras dele... Nenhum outro sentimento chega perto de mim, senão o sentimento dele, e nenhum outro sentimento importa, pois o que tenho no peito está explodindo, mesmo sem eu perceber... Pois nada percebo, nem mesmo a explosão no peito, nem mesmo sei se é mesmo no peito que está o coração, às veses o sinto no joelho, às veses só o ouço bater sem senti-ló.

Quando o amor toma conta

quarta-feira, 7 de abril de 2010

É complicado, sempre é. É assim que fuciona, parece que esperei muito por isso me pergunto se isso transparecesse, cabeça embaixo d'água NUNCA ME SENTI TÃO BEM, e eu posso sentir isso vindo pra mim e não pararia se pudesse. Quando o amor toma conta você sabe que não pode impedir.
Me dê uma razão eu preciso saber, você também sente isso? e dessa vez te culpo procurando você para segurar a minha mão sinto que posso cair, agora me ame como eu sei que você pode, porque eu quero fazer isso direito com você!

uma perda um recomeço

quarta-feira, 24 de março de 2010

Existem duas dores de amor:
A primeira é quando a relação termina e a gente,
seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro,
com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva,
já que ainda estamos tão embrulhados na dor
que não conseguimos ver luz no fim do túnel.

A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.
A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços,
a dor de virar desimportante para o ser amado.
Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida:
a dor de abandonar o amor que sentíamos.
A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre,
sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também…

Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou.
Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém.
É que, sem se darem conta, não querem se desprender.
Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir,
lembrança de uma época bonita que foi vivida…

Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual
a gente se apega. Faz parte de nós.
Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis,
mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo,
que de certa maneira entranhou-se na gente,
e que só com muito esforço é possível alforriar.

É uma dor mais amena, quase imperceptível.
Talvez, por isso, costuma durar mais do que a ‘dor-de-cotovelo’
propriamente dita. É uma dor que nos confunde.
Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos
deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por
ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos,
que nos colocava dentro das estatísticas: “Eu amo, logo existo”.

Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo.
É o arremate de uma história que terminou,
externamente, sem nossa concordância,
mas que precisa também sair de dentro da gente…
E só então a gente poderá amar, de novo.

Saudade

Saudade é solidão acompanhada, é quando o amor ainda não foi embora, mas o amado já...
Saudade é amar um passado que ainda não passou, é recusar um presente que nos machuca,
é não ver o futuro que nos convida...
Saudade é sentir que existe o que não existe mais...
Saudade é o inferno dos que perderam, é a dor dos que ficaram para trás, é o gosto de morte na boca dos que continuam...
Só uma pessoa no mundo deseja sentir saudade: aquela que nunca amou.
E esse é o maior dos sofrimentos: não ter por quem sentir saudades, passar pela vida e não viver.